quarta-feira, dezembro 19, 2007

Sabe quando você tem vontade de mudar de faixa no trânsito e dá aquela olhada no retrovisor pra ver se não tem nenhum motoboy vindo?

É claro que você não está preocupado em não matar esses buzinantes, pfff, azar, que se fodam, mas sim em não ter sua porta amassada.

Vai dizer que não é?

quinta-feira, novembro 15, 2007

Falando em Rebeca, até o site do coitado vão suspender?
Do iG:

Médico da CBF revela que Rebeca tinha até barba no Pan



O que assusta não é saber que ela tinha barba, isso todo mundo já esperava. Queremos saber onde é que ela escondia o saco pra colocar o maiô na hora de competir.
Sabe quando você acorda com aquele gosto meio seco na boca? Dizem que é de cabo de guarda-chuva, né? Né não. É gosto de água do Rio Ganges. Garanto.

quinta-feira, outubro 04, 2007

No momento todas as linhas estão ocupadas, mas assim que possível estaremos violando o painel do Senado. Agradecemos sua ligação e lhe desejamos uma boa noite.

quarta-feira, setembro 19, 2007

Do UOL:

"Euforia após Fed faz dólar cair mais de 2% e fechar a R$ 1,877"

Vertendo do economês pro português, fica algo como "orgasmo múltiplo".

sexta-feira, setembro 14, 2007

Como boa parte da comunidade blogueira, Eu vi o berro preto também usa um sistema para calcular número de usuários e coisas do gênero.

Essa ferramenta permite descobrir, por exemplo, como as pessoas chegaram no blog.

Qual foi a supresa ao descobrir que este blog é referência internética em alguns itens.

Em Moçambique, alguém nos procurou para saber se "perder a virgindade doe?".

Aqui no Brasil, alguns usuários buscaram por higiene íntima feminina, usando os termos "dermacyd" e "vagisil".

Ainda, querem aprender a "xavecar em ônibus", buscam "explicação sobre o filo artropode" e bradam aos quatro ventos "eu detesto o banco santander".
Com todo respeito ao Estado de Circo, blog grandão, adsense, domínio próprio e o cacete a quatro, mas nós aqui cantamos a bola dos produtos para prisão de ventre feminina tem um bom tempo...
UOL e sua ironia fina


(créditos para o Bixo, pelo screen)
Do metrô de São Paulo:





Assim, não querendo ser chato, mas o colégio que tem na folha de plátano o símbolo é outro, não?
Da série "Grandes projetos sociais claramente utilizados para lavagem de dinheiro":


Fundação Dando Asas - Há 5 anos ajudando moradores de rua a pular de pára-quedas.

terça-feira, agosto 21, 2007

Filhos da puta, mataram o trema!


Lá se vai meu sinal gráfico favorito. Discreto, de uso bem restrito, ele não só indicava a necessidade de pronunciar o "u", mas era um distintivo cultural, praticamente um doutorado moral. Sim, nós, a elite branca e cansada, aprendemos a escrever de acordo com a normal culta, que passa muito longe do Largo da Batata.


Mandar aquele belo "conseqüência", praticamente um combo, era o mesmo que dizer ei pobre, volta pro seu Linha Vermelha, 6 da tarde, Praça da Sé, sentido Corinthians-Itaquera , que eu vou pegar meu helicóptero.


Mas acabou.


Agora qualquer um vai escrever a frase "Será que os pingüins lêem, em assembléia, sobre os efeitos do enjôo"?


Repito, será que os pinguins leem, em assembleia, sobre os efeitos do enjoo?



É, nós e os engraxates.

domingo, agosto 12, 2007

Se tem uma coisa que me dá no saco é ouvir gente que canta assoprando. Sim, cantar assoprando.

Imagina. Ele canta com a alma. Ela põe as emoções à flor da pele. A putaquepariu que o fazem.

Finalmente consegui explicar o motivo da MPB me irritar tanto.
Quando estamos na escola, uma das portas para o mundo adulto são os bedéis. Muito mais que as professoras e os pais, pois o bedel é o cara gente fina por natureza.

Quando sua mãe demora pra te buscar, é com ele que você fala, ou que te carrega de uma sala a outra quando o colégio inunda. É a mulher que te ajuda a achar sua pasta esquecida. Ainda, o cara que te diz qual é o atlântico e qual é o pacífico, na primeira vez que você cola. Por fim, é o amigo dos animais, com quem dá pra conversar sobre sua pastora alemã, já que ele também tem uma.


O problema é descobrir que esse tal era mais amigo dos animais do que o normal. Amigo demais.

terça-feira, agosto 07, 2007

Deixa a molecada tacar ovo da janela em paz. Tomarnocu, recalcado. Só pq é rico não pode fazer merda? Se é do Cantagalo pode amarrar bombinha em rabo de gato e colocar batata no escapamento de carro, agora se nasceu na Vieira Souto não? Agora vai pagar de politicamente correto, é? Sifudê.

domingo, julho 29, 2007

Aquecimento global?

É, acredito sim.

Eu e os mendigos da Praça da Sé, que tiveram necrose nos dedos e no nariz essa madrugada.
A verdadeira decadência da República:






















terça-feira, julho 24, 2007





Campanha FICA DUALIBI!



Participe você também!




edit: me junto à campanha oficial, a partir de agora.

sábado, julho 21, 2007




Ê Brasil!





Crédito: iG

quarta-feira, julho 18, 2007

segunda-feira, julho 16, 2007

Como espero que vocês tenham percebido, novo layout, novo sistema de comentários e LINKS, sim, links!
Da grande série Lendas Urbanas, todos aqui já ouviram falar da Loira do Banheiro, da Kombi dos Palhaços e da Banheira de Gelo. Essas são as lendas contadas socialmente. Algumas, porém, ficam restritas somente a alguns círculos, como o dos homens. A lenda que trataremos aqui faz parte desse nobre rol. A puta que dá desconto.

Sim, ela mesma, a dama da noite solidária, a Madre Teresa do "completo". São conhecidas algumas versões, fruto de naturais esquecimentos da parte de quem contou. Passo aqui a que chegou para mim.

A moça é prostituta, mas não dá pinta. Afinal, ela não está fazendo ponto na rua, mas aproveitando uma festa universitária. Ela é jovem, bonita, se destaca na multidão não por suas roupas provocantes, está com uma até normal para a ocasião. Seu corpo escultural atrai os olhos da homarada. Barriga zerinho (ah, perdoa-os Pai, eles não sabem o que fazem... como dizia meu falecido tio avô, "mulher tem que ter onde pegar"), seios empinados, coxas grossas. Ela fica num canto da festa. Os homens chegam nela, conversam um pouco, mas nada. Às vezes sai para pegar uma bebida, dá volta com um ou outro, nada demais.

Até que chega nosso rapazote. O papo engrena. Ela dá os clássicos sinais de que está afim, descaradamente. "Me dei bem, é gata e tá dando boi pra mim, fechou". Como era de se esperar, se beijam. O beijo começa a tender para um amasso. Então ela se revela. É prostituta. Foi lá para curtir a festa, mas se interessou por ele. O cachê, que era de 150 reais, cai para 120. Só por simpatia, claro, ele tem belos olhos e beija bem. Ele revela morar perto, cerca de 3 quadras de lá. O argumento "você ainda pode voltar pra festa" a sensibiliza. Cenzinho.

Ele se anima. Vão para um canto mais reservado. Como bom macho, tem orgulho de seu meninão, é a marca indelével de sua virilidade absoluta. Nosso Jece Valadão se aproveita disso e faz a proposta que considera mais razóavel. Se ela gostar de seu dote, dará um desconto ainda maior. E não é que o faz? "Ah rapaz, hoje é dia!". Oitenta reais, uma hora completa. Afinal, ela é prostituta, não boba, O menino tem belos olhos, beija bem, mora perto e ainda vai fazê-la muito feliz.

Pegam uma última cerveja, e saem da festa. Sobem para o apartamento dele, que fica realmente a 3 quadras. No caminho, o papo corre bem, química mesmo. Descobre o nome verdadeiro, bem como a idade (21 aninhos). Chegou tem pouco tempo do Rio Grande do Sul, vinda de uma cidade perto de "Gramado-e-Canela". Estuda em uma faculdade semi-genérica, e faz programa pra se sustentar aqui na cidade grande. Sobem. Ela não dá tempo nem dele fechar a porta (vale lembrar que ele mora em uma república e os caras são "brothers"). Aquilo tudo que saltava aos olhos é verdadeiro. Não parece ter dedo de cirurgião.

Desnecessário dizer que ela é fenomenal, faz com ele as posições conhecidas no Ocidente e ainda coloca em prática os segredos milenares do Oriente. A hora completa vira duas. Ela pede que ele a deixe tomar um banho rápido, pois voltará para a festa. Sim, ele tem uma touca para emprestar. Após se recomporem, acertam o combinado, setenta, já que ele foi legal, a tratou bem e ainda liberou o chuveiro.

Ela desce, mas vai pra casa, a noite foi já foi boa e ela tá "sussa". Ele, pra cozinha, o tradicional sanduba-pós-coito, já pensando na história que vai contar na terceira aula do dia, pois contar na primeira seria muita "pressão". Sacomé, tem que parecer natural, aquele esquema "cara, deixa eu te contar, cabei de me lembrar".

quarta-feira, maio 16, 2007

Na falta de Jece Valadão, Clodovil Hernandes.

segunda-feira, abril 16, 2007

Abelardo, Adamastor, Alcebíades e Adoniran.

Sem entrarmos em nomes históricos, como Anaximandro, Anaxágoras, Aarão, Abraão, Aníbal e Akenaton.

Muitos falam em "nomes da moda", decorrentes de personagens de novelas da Globo, do galã do momento (não, o nome do cara é Diego, e não "Alemão") ou de destaques esportivos.

Sim, é óbvio, temos ainda Antônios, Albertos, Adrianos e Alexandres, mas isso não tira a força do argumento central aqui, que é o fato de nomes com "A" terem se tornado "so last week".

Pela volta dos Armínios, Afrânios e Ataulfos!

quinta-feira, abril 12, 2007

A partir de hoje, meu nome é Shirley Regina.

Ou podem me chamar de "Democratas", o que preferirem.

segunda-feira, abril 02, 2007

Como é do conhecimento de boa parte de vocês leitores, meu computador está mais para um ábaco do que para uma unidade eletrônica de processamento de dados. Tudo isso para dizer que não atualizei antes por má-vontade do meu aparato digital. Enfim.


Continuando a série "Tabus".

Se antes discutíamos o funcionamento do intestino, hoje o nível cai vertiginosamente. Dermacyd, um sabonete para higiene íntima feminina. "OK, mas pelo menos o comercial deve ser com atores desconhecidos". Não! Adriana Esteves e Vladimir Brichta. E de acordo com outras fontes, a propaganda antiga era com a Angélica e o Luciano Huck.

O problema não é só o produto, mas o mote do comercial. Todos aqui já leram piadas maldosas sobre o cheiro das partes íntimas quando não cuidadas adequadamente, mas não discutimos isso na mesa de jantar. Mães não chegam pros filhos e falam "Oh Aníbal, vai comprar meu Dermacyd pois a coisa aqui em baixo tá tensa". Tá bom, a "Regina Duarte" já o fez. Suas magistrais palavras merecem repetição:

"Imagina! Eu também me preocupo com a higiene íntima das idosas. Fique com este Vagisil e me devolva quando puder, Dona Arlinda. É uso obrigatório. Ontem mesmo eu tava com coceirinha e, sem querer, achei um bichinho. Pensei: êpa, tá na hora de vavá".


Pois bem, ao casal. Lá está o bonitão dizendo que a Adriana pensa um montão nele, pois ela está tomando banho e se arrumando para que saiam. Ela nega. A câmera muda e vai pra dentro do box, onde ela com um sorriso de 50 dentes segura a embalagem e fala da importância de cuidar bem da própria florzinha, pois evita doenças e tal. "O Ministério da Saúde adverte: não lavar a giripoca causa infecções" até passa. Homens não precisam se lembrar disso sempre, mas passa. A cereja vem quando a Adriana diz com um sorriso de 65 dentes "E ainda deixa um cheirinho de limpeza!". CALMA, não acabou. Câmera volta pro maridão e ele, magistralmente, "Falei que ela tava pensando em mim!". "Eu tava pensando em nós dois". Eles se abraçam (ela já toda embonecada) e ele manda o olhar 43 pro da poltrona.

sábado, fevereiro 03, 2007

O brasileiro é reconhecidamente um povo criativo. Seja a capacidade de inventar esquemas picaretas (colocar uma garafa d'água em cima do registro da SABESP, pois o peso reduziria o consumo), objetos insólitos (lembram-se do "óculos 2002"?) ou criações deliciosas a partir de nada (feijoada, anyone?), o reflexo disso na nossa Publicidade é muito forte. Que o digam os rotineiros prêmios em Cannes.

Mas sempre existem pontos fora da reta. Propaganda pra rico é bem feita, longos estudos conceituais, targets bem direcionados (já viram a do Prisma, que fantástica?) e essas coisas todas. Pobre é pouco exigente. Coloque uma dupla sertaneja, algum brinde ridículo (relógio de parede, toalha de mesa, calibragem dos pneus) e um "belo" crediário, que te fará vender seu carro pra pagar o microondas, com os juros amigáveis.

O que me incomoda não é uma gralha de chapéu de caubói gritando o nome da loja de móveis. Mas sim os nomes dos próprios móveis. A situação não é muito melhor do que a verificada em suítes de motel. Ao invés de Safira, Bergamota e Luxus Extravaganza, encontramos a estante nápoles, o rack veneza e a cozinha capri. Capisce? Que tara doentia é essa? Por quê raios essa fixação com cidades italianas? Claro, não podemos deixar passar a cama malibu e o guarda-roupas Kobe, mas esses são minorias, a Bota ainda domina o setor moveleiro popular brasileiro (ham-ham, pegaram, MPB, tendeu, tendeu?).


Será que é imposição da ABNT?

"Titulo V - Dos móveis populares

Art. 1º - A nomenclatura destes atenderá aos seguintes critérios, subsidiariamente:

i) Nomes de cidades italianas,
ii) Nomes de cidades de outros países.

a) As denominações deverão ser de fácil pronúncia."


Faz sentido. Quem compraria um armário stratford-upon-Avon? Ou um jogo de toalhas bietigheim-Bissingen? Um faqueiro kahramanmaraş? E, por motivos religiosos, uma cama vaticano

Mas não justifica. Aliás, nada justifica um cabideiro bergamo. E tenho dito.

quarta-feira, janeiro 24, 2007

Continuando minhas vazias observações sobre o nada, e teoricamente superados meus problemas com iogurtes laxantes (ver post abaixo), proponho uma questão sobre um assunto que me incomoda desde a queda de Constantinopla.





Mosquitos de banheiro. Sim! Quem são eles? O que querem? De onde vêm? Para onde vão? Quando eu era pequeno e tinha explicação pra tudo (tá certo, ok, isso não mudou muito), lá pelos meus 6-7 anos, formulei uma teoria sobre a transmissão da AIDS. Sim, esses coraçõezinhos cinzas voadores eram os vetores! Eles picavam as pessoas, a doença passava pelo sangue e por vários órgãos. Tá, ok, ok, sei que não era muito razoável, mas quero ver algum de vocês arranjar uma explicação melhor!

Também conhecidos como mosquito-chambinho (brilhante associação, não?) ou mosca-dos-filtros, pertencem ao Reino Animalia, Filo Arthropoda, Classe Insecta, Ordem Diptera, Subordem Nematocera, Família Psychodidae, Gênero Psychida e Telmatoscopus.

E o que raios eles fazem nos nossos banheiros? São algum tipo de insetos pansexuais vouyers? Não. A resposta é muito simples, e até desagradável. Algumas das explicações sobre o universo deveriam continuar em sigilo, tal qual faziam os monges copistas. Nossos amiguinhos se alimentam de fungos que crescem no material orgânico presente nos encanamentos, principalmente nos ralos. Suas larvas são depositadas nessas tubulações. Vivem uma média de duas semanas, colocam de 30-100 ovos e têm de 1.5-5 mm.


Next?


Fontes:
Yahoo! Respostas
Wikipedia
Pragas.com.br

sexta-feira, janeiro 19, 2007

Alguns assuntos são tabu, e assim devem continuar, para o bom andamento da sociedade. Não é costumeiro, pelo menos no mundo onde vivo, famílias discutirem polução noturna na mesa de jantar. Não que eu seja puritano, muito pelo contrário, quem me conhece sabe que eu falo de assuntos geralmente problemáticos como quem discorre sobre o quão melhor era a antiga coca light.


Mas enfim. Aonde quero chegar com isso?

Já havia tomado conhecimento de um iogurte que ajuda no regular funcionamento do sistema digestivo final, a.k.a. intestino. Tá, não é o assunto mais legal, discutir prisão de ventre na TV, mas cada um com seus problemas. Era feito de maneira sutil, como se falassem de mel de abelhas.

Problema é que agora se instaurou na mídia uma verdadeira guerra sobre quem desarrolha mais. Um produto novo se diz mais eficiente, pois contém mais substâncias "libertárias", custa e engorda menos e ainda é mais gostoso (aliás, essa propaganda tem um tom meio raro no Brasil, mostrar o produto concorrente na caruda, altamente antiético). Em outra peça publicitária, temos uma consulta médica, na qual paciente e "dotôra" discorrem sobre isso com sorriso nos lábios, como se estivessem falando de seus filhos serelepes.

Ainda, temos um leite em pó, que além de ser mais magro que o leite comum, ajuda lá nos procedê subterrâneos.

Do alto da minha ignorância, eu me pergunto se esse é um problema novo? Por acaso os hormônios das galinhas de granja afetaram o ciclo intestinal da mulher brasileira? É o que parece. Iogurtes laxantes são a bola da vez. Cocô é SIM um assunto tabu, nem venham me dizer que alguma conhecida de vocês chega e fala "benhê, vem ver a carpa que eu pari".

E mais uma coisa. Sempre são duas mulheres conversando sobre. Em uma dessas propagandas, inclusive, a do leite em pó, as amigas falam da maravilha que é fazer cocô com hora certa, e quando chega o maridão de uma delas, desconversam.

Vem cá, homem não tem isso não? Sexismo agora? Nós sim temos o direito à prisão de ventre!

terça-feira, janeiro 09, 2007

O mundo é uma coisa insólita, como vocês poderão perceber a partir desse trecho de conversa do msn. Os nomes serão mantidos em sigilo por razões humanitárias.


Pessoa A diz:
(ow, c já sentiu cheiro de espirro?)

Pessoa B diz:
(no,why?)

Pessoa B diz:
(saco,vc tinha que ver minha cara nesse momento!)

Pessoa A diz:
(é um cheiro bizarro... eu nunca tinha reparado até uns 2 meses atrás, quando, depois de eu espirrar na sala, minha irmã falou "ah pessoa A, agora a sala vai ficar com cheiro de espirro!")

Pessoa B diz:
hahahahaha

Pessoa B diz:
preciso sentir agora!

Pessoa A diz:
kkkkkkkkk

Pessoa B diz:
vou cherar rapé,pera ai!